domingo, 7 de outubro de 2012

Insaciável


Escolhas...
Quais devemos tomar?
Será que existem as certas?
Seremos nós dotados de sabedoria pra definir nosso destino?

Destino...
Nós o conhecemos?
Será que ele existe?
Ou ele já está traçado, ou somos nós que moldamos ao nosso jeito.

Cada um decide o que é.

Responsabilidades impostas...
Quem as ditou?
E com que responsabilidade ele o fez?

Senso comum ou personalidade?
O que eu devo ter?
Se eu seguir o senso comum não tenho personalidade?
Ou eu tenho a personalidade de seguir o senso comum?

Afinal, o que decidiu o sentido das coisas?
A conveniência?
Mas quem ditou o que é conveniente?
Ou até mesmo, de onde surgiu essa palavra?

Perguntas...
Tantas pendentes, perdidas, enlouquecedoras...
Poderia eu buscar por respostas?
E se eu as encontrasse, será que me bastariam?
Acho que me levariam a mais perguntas...

Por que não somos adaptados a aceitar que simplesmente existimos?
Ou melhor, por que temos que aceitar algo que é realmente dessa forma e somos adaptados à ela?
Se fôssemos adaptados não teríamos que aceitar nada, pois essa escolha nem mesmo nos seria imposta, nem mesmo existiria.
Simplesmente existimos e não há razão para isso, logo não há sentido.

Minha mente é que é insaciável e eu não sei o por quê!

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